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terça-feira, 18 de janeiro de 2011

A tal da Maternidade.


A maternidade é algo realmente lindo, uma obra de Deus, desde a concepção até o nascimento...tudo maravilhoso!! Desculpa aê mas nem tudo é tão maravilhoso assim... No início você pensa que os enjoos e o mal estar são provavelmente culpa do seu estômago que não funciona lá essas coisas por causa das feijoadas, coxinhas, salgadinhos, cocas ou ainda da cervejinha "boba" que você costuma tomar, aí se enche de anti-ácido e amaldiçoa tudo e todos e promete ser vegetariana. Porém vem o "POSITIVO" e com ele todo o instinto maternal e faz você vomitar alegre e satisfeita (na maioria das vezes). E vão se passando os meses...barriga crescendo e todo mundo elogiando: Menina, que barrigão enorme!! Vai ser um meninão.
E você na batalha contra as estrias. Todo dia o mesmo ritual, toma banho, se meleca de oléo, mancha todas as camisolas (que já não cabem mais em você) e reza para que "elas" não apareçam na manhã seguinte. Porém sempre aparece uma sobrevivente não importa as estrategias utilizadas por nós. Conformadas que elas vão aparecer passamos a aceita-las e conviver o melhor possivel, afinal "se não podes vencer o inimigo junta-se a ele".
Barriga grande = dor nas costas!!!! Putz que dor infeliz é essa??? Começa vindo no final do dia, depois do trabalho...normal afinal são horas sentada na frente do computador numa cadeira que até parecia confortável antes da gravidez, mas agora é um pesadelo. Depois ela se instala a noite. Você vai dormir e vira prum lado (aí) vira pro outro (ai de novo) até você achar a posição certa, o travisseiro certo e o marido certo. O marido é peça fundamental nesse processo, ele precisa entender que agora a perna dele pesa toneladas quando colocadas em cima de nós e que dormir de conchinha passou a ser um "pouquinho"(totalmente) desconfortável. Depois dessa fase essa "infeliz" fica o dia todo, não importa se você está sentada, em pé, deitada ela vira sua sombra, seu calo. E imagina uma pessoa que sente dor toda hora... essa pessoa só pode ficar irritada, sem paciência, sensível e etc,etc,etc e tal. Sem falar nos inchaços... uiii deixa pra lá!
Esse é o lado "ruinzinho" de 6 meses de gravidez, mas o lado bom compensa tudo isso. Quando ele mexe, ou melhor pula na minha barriga esqueço tudo isso aí e me derreto toda! Agora começo a entender aquela frase clichê: Ser mãe é padecer no paraíso.

4 comentários on "A tal da Maternidade."

Camila Regina on 19 de janeiro de 2011 às 03:37 disse...

Amei tudo que vc escreveu. Vc traduz em palavras oq sentimos por dentro e por fora. é tudo mt dificil, não é facil messsssssssssmo amiga... Mas tudo se torna NADA, quando sentimos nossos filhos mxerem num é verdade?!
Beeeijos.
:*

Fátima on 19 de janeiro de 2011 às 07:50 disse...

Menina, que dor é essa????? Então tu também tá sentindo... Tô tentando achar um jeito de dormir em pé, porque deitada não consigo mais. É muita dor nas costas pra uma pessoa só, quer dizer, agora duas, rsrsrsrs. Se descubrir alguma solução, repassa, porque também tô sofrendo muito!!!!

Beijos!!!

Unknown on 20 de janeiro de 2011 às 08:07 disse...

Oi, Vanessa, adorei a estória do "marido certo", durante a gravidez, que enrolei um edredon e dormia abraçada a ele (o edredon, não o marido), e o edredon no meio da cama, tadinho do meu marido...mas sabe que eu não inchei, não tive enjoo, e a médica teve que me obrigar a ir pra maternidade ocm 38 semanas e 4 dias, eu queria continuar g´ravida por mais uns 2 meses hihihihi
bjs para vc e no casulo

Fátima on 26 de fevereiro de 2011 às 05:17 disse...

Querida,
tô preocupada com teu sumiço!!!
Tá tudo bem?
Dê notícias!

Beijos!!!

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